22 de outubro de 2010

TOMA UM REMÉDIO PRA SAUDADE QUE PASSA(?)



Hoje em dia tudo me dá saudade. Saudade do que eu vivi, do que vi e do que senti. Qualquer foto, música, frase, o relembrar de uma pessoa, me apertam o peito de tal maneira, que dói quando digo: QUE SAUDADES DISSO!! Lugares dão saudade, objetos, fotos, cheiros. Uma pulseira de neon de uma tal festa da galera, um bilhetinho que foi passado no meio da aula de matemática, um caderno rabiscado, um baralho velho que animava os intervalos de colégio...
Mas nada disso teria efeito se não pelas pessoas.
AS pessoas.
Conviver com gente tão importante assim é o que traz a certeza de que a saudade não passará, provavelmente nunca, mas que isso não importa. Se esse sentimento de impotência, esse querer voltar no tempo e não poder faz, de vez em quando, uma lágrima rolar, tudo bem.

Amigos. Reais. Que estão espalhados pelo mundo, mas que de uma forma INEXPLICÁVEL estão aqui do meu lado, enquanto escrevo isso. E amigos, mesmo em fortes tempestades, jamais irão se separar.



foto da minha formatura de terceiro ano.

(Eu sei que disse que colocaria no meu próximo post as fotos da viagem de Teresópolis, mas peço mil desculpas e dou um motivo por que elas não estão aqui: ninguém me passou ainda. Mas termino o post de hoje dizendo que elas estarão, em breve.)

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