12 de abril de 2011

RESSURREIÇÃO

Venho aqui publicamente pedir minhas maiores desculpas por ter sumido no blog no último mês.
Entre tantos acontecimentos novos, incluindo uma nova casa pra morar, novas colegas de quarto, nova cidade e um novo semestre na faculdade de Comunicação, o blog foi deixado intocado nesse período, principalmente pela falta de internet na casa nova.

A escrita é uma arte e seu alimento é a inspiração do escritor.
A inspiração está no escritor, inserida na sua vida.
Ou será que não?
É preciso viver algo para escrever sobre ele?

Atirem-me sapatos se estiver errada, mas minha eterna impressão é de que, se o escritor não viveu aquilo que escreve, então suas palavras perdem a credibilidade. Como se, só porque ele não atravessou a ponte, ele não saiba que ela é perigosa. Ou magestral, seja qual for a situação da ponte que você imagina.

As palavras tem significado, verdade por si só. Almejo pelo dia que as pessoas deem a elas seu real valor. Que não importe quem as diz, quem as escreve. Que não importe a que as diz, quem as lê.
Que sejam livres, verdadeiras, totais.
Do jeito que nasceram, para o que nasceram. Que ressurjam.
Para iluminar a vida das pessoas.

2 comentários:

Anônimo disse...

Espero ver seu blog na ativa sempre! Faz tempo que não comento, mas concordo com o que diz! Temos que viver o que queremos dizer. É preciso viver para escrever! Levo esse conceito muito a sério quando escrevo crônicas e poesias... Parabéns pelo ótimo texto! Beijos e se cuide

Camille Dornelles disse...

Nícolas! Faz tempo que você nâo passava por aqui. Que bom te ver! =)
Concordo com isso, precisamos viver o que dizemos, o que queremos dizer. Por isso seus textos tem tanta vida, sâo reais :)
Obrigada pelo elogio do texto.
Um beijo! E sucesso

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