Não fazer dos problemas de amanhã os
de hoje e que não houvessem planos ou promessas.
Queria que o corpo fosse
secundário à mente e que não me importasse (ou a ninguém) se meu cabelo está
brilhante o suficiente ou se eu tenho o sapato da moda. Não ter medo de ser
piegas e falar coisas como piegas. Mostrar em que acredito e não ter a vergonha
de ser feliz.
Espero pelo dia em que se desfaçam as roupas, os sapatos, os
carros luxuosos, a escola, os status, o orkut, e só restem os homens
2 comentários:
É isso aí!!!
Essa semana li algo que me deixou intrigada... em cada lugar que frequentamos todos os dias - escola, trabalho, mercado, cinema, shopping, casa de amigos, etc. - nunca somos completamente nós mesmos, e sempre nos adaptamos a determinada situação. então, quem sou eu realmente?!
Nooossa Kelly, tbm fiquei muito intrigada com isso, e acredito que é realmente isso que acontece mesmo. Tendemos a nos adaptar a todo o tipo de força externa, para a formação de uma identidade, ou será para a quebra de uma identidade?!
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