10 de março de 2011

CONVENCIONALISMO



Queria sair desse convencionalismo cotidiano e não ter que pensar em roupas, piadas, classificações ou carboidratos. Não ter que ser reconhecida por nada além de mim. 
Não fazer dos problemas de amanhã os de hoje e que não houvessem planos ou promessas.
Queria que o corpo fosse secundário à mente e que não me importasse (ou a ninguém) se meu cabelo está brilhante o suficiente ou se eu tenho o sapato da moda. Não ter medo de ser piegas e falar coisas como piegas. Mostrar em que acredito e não ter a vergonha de ser feliz.
Espero pelo dia em que se desfaçam as roupas, os sapatos, os carros luxuosos, a escola, os status, o orkut, e só restem os homens